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<p>Venda de destilados despencou, e o comportamento dos consumidores mudou drasticamente, com muitos buscando alternativas mais seguras ou evitando completamente o consumo de álcool em estabelecimentos</p>
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<div class="post_image"><span class="image_fonte">LEANDRO FERREIRA/FOTOARENA/ESTADÃO CONTEÚDO</span><picture><source media="(max-width: 799px)" srcset="https://jpimg.com.br/uploads/2021/08/fta20210818004-min.jpg"><source media="(min-width: 800px)" srcset="https://jpimg.com.br/uploads/2021/08/fta20210818004-min.jpg"></source></source></picture><span class="image_credits">Venda de destilados despencou, e o comportamento dos consumidores mudou drasticamente<br /></span></div>
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<p>A crise deflagrada pela contaminação de bebidas com <strong>metanol</strong> tem gerado um impacto significativo no setor de bares e restaurantes no Brasil. A venda de destilados despencou, e o comportamento dos consumidores mudou drasticamente, com muitos buscando alternativas mais seguras ou evitando completamente o consumo de álcool em estabelecimentos. Eric Momo, presidente da Associação Nacional de Restaurantes, observa uma clara migração para outros tipos de bebidas. “Muitos clientes que passaram ao consumo de vinho, que deixaram de tomar o drink, um destilado, passaram para tomar uma cerveja, um chope, ou até não consumir nenhuma bebida alcoólica mesmo”, explica.</p>
<p>O impacto é ainda mais evidente em bares, que registram diminuição na circulação de pessoas. “O intuito realmente é se encontrar para tomar uma bebida, bater um papo. Isso está sendo destinado para outros ambientes. Até um ambiente doméstico, as pessoas acabam não saindo, às vezes pedindo um delivery e consomem a bebida que tem em casa”, completa Momo. A Federação de Hotéis, Restaurantes e Bares do Estado de São Paulo (FORESP) estima uma queda de até 30% no movimento dos estabelecimentos. Edson Pinto, diretor executivo da FORESP, ressalta a importância da rastreabilidade dos produtos e orienta os empresários a buscarem fornecedores confiáveis e certificados.</p>
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<p>Ele sugere que a indústria forneça uma lista de revendedores autorizados, e que as adegas, por sua vez, informem com quem comercializam, garantindo que “o proprietário do estabelecimento saiba efetivamente onde está comprando e também o consumidor possa abrir um site de uma indústria da bebida de preferência dele e saber em quais locais ele pode comprar de forma segura”.</p>
<p>O prejuízo com bebidas destiladas como vodca e gim já supera 50% do faturamento, segundo o levantamento. Para combater o problema, Ricardo Dias, presidente da Abrafesta (Associação Brasileira de Eventos), defende a necessidade de medidas conjuntas entre os diversos atores em níveis federal, estadual e municipal. “Não é uma bala única, não é uma bala de prata que vai resolver esse problema. São diversas ações conjuntas para combater um problema que foi causado ao longo dos anos, primeiro pela falta de combatividade das autoridades e dos órgãos de fiscalização e controle sobre essas modalidades de crime”, afirma.</p>
<p>Dias lembra o difícil período da pandemia e alerta que essa prática criminosa afeta toda a cadeia produtiva e de entretenimento. Ele orienta os associados a desconfiarem de fornecedores com preços muito abaixo dos praticados no mercado. “O bom preço todo mundo tem que pensar bem, por que que está tão barato, né? Algo está estranho. Se tem algo estranho e está saindo muito do preço normal que encontra, então é importante levantar um ponto de atenção para buscar a origem dessas bebidas”, aconselha. A Abrafesta recomenda ainda que as pessoas que contrataram eventos mantenham as datas e se certifiquem da procedência das bebidas junto aos estabelecimentos para garantir a segurança.</p>
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<p><a href="https://jovempan.com.br/noticias/brasil/crise-do-metanol-faz-vendas-de-bebidas-despencarem-em-sp.html">Fonte: Clique aqui</a></p>

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