Um voo da companhia aérea Voepass apresentou uma ocorrência técnica e teve que retornar para o aeroporto de origem, na cidade de Ipatinga, no interior de Minas Gerais, na tarde desta terça-feira (10).
Segundo a empresa aérea, o voo 2231 que decolou no Aeroporto Regional do Vale do Aço tinha como destino o Aeroporto de Congonhas, em São Paulo. Após retornar para Ipatinga (MG), o avião passou por reparos.
Em seguida, a aeronave seguiu em um voo de traslado, sem passageiros, com destino a Congonhas, afirmou a Voepass. “O avião já foi reparado e retornou para a frota operacional da empresa”, disse a companhia.
A Infraero, concessionária responsável pelo Aeroporto Regional do Vale do Aço, afirmou que o avião que partiu às 16h30 desta terça-feira (10), retornou ao aeroporto de origem e pousou 30 minutos após a decolagem.
A concessionária informou ainda que todos os passageiros desembarcaram com segurança e não houve impacto na operacionalidade do aeroporto. A Voepass disse em nota que “atua em um setor altamente regulado, com exigências rigorosas que garantem a segurança das operações das companhias aéreas”.
Além disso, a empresa ressaltou que segue todos os protocolos, que atestam a conformidade de seus procedimentos e equipamentos em relação aos padrões mais elevados da aviação internacional.
A companhia aérea afirmou ainda que o envio de aeronaves para manutenção é algo que faz parte da rotina de todas as companhias aéreas do mundo.
“Em nenhuma hipótese os aviões da empresa decolam sem estar em estrita conformidade com o que estipulam o fabricante do ATR e dos órgãos reguladores”, disse a Voepass.
A empresa assegurou que todos os passageiros do voo proveniente da cidade de Ipatinga (MG) foram atendidos dentro das normas previstas pela ANAC em relação aos atrasos e cancelamentos de voos.
A companhia aérea Voepass suspendeu temporariamente voos diários para alguns destinos do país, incluindo o trajeto que sai do município de Cascavel, rota em que um avião da empresa caiu e deixou 62 mortos, no início do mês de agosto.
Os destinos Fortaleza (CE), Confins (MG) e Porto Seguro (BA) deixaram de operar em 9 de agosto, mesmo dia do acidente, enquanto as rotas Salvador (BA), Natal (RN) e Mossoró (RN), no último dia 26.
Já os trechos de São José do Rio Preto (SP), Cascavel (PR) e Rio Verde (GO), tiveram as atividades paralisadas no dia 2 de setembro.
Em nota, a empresa afirmou que a medida foi tomada para “uma readequação em sua malha”, causada por uma aeronave a menos.
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