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Série Bahia Faz Ciência comemora cinco anos de apoio à popularização da ciência

A popularização da ciência é uma das pautas prioritárias da Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti). Logo, divulgar para a população os trabalhos e descobertas realizadas por cientistas e jovens pesquisadores baianos se torna imprescindível. Levando isso em consideração, há cinco anos a pasta lançou, no dia 8 de julho de 2019, data em que se comemora o Dia Nacional da Ciência e do Pesquisador Científico, o Bahia Faz Ciência. A ação é uma série de reportagens que destaca como os produtos e pesquisas nas áreas de ciência, tecnologia e inovação podem contribuir para a melhoria da qualidade de vida da população.

As matérias são liberadas semanalmente, sempre às segundas-feiras, para a mídia baiana e ficam disponíveis no site e nas redes sociais da Secti. Até o momento, foram publicadas aproximadamente 220 matérias, além de duas edições da Revista Bahia Faz Ciência, no formato digital e físico, que reúnem algumas das reportagens divulgadas ao longo do ano. Todas as publicações podem ser acessadas no site da Secti, na aba Bahia Faz Ciência. Para participar da ação, é preciso enviar um resumo da pesquisa para o e-mail ascom@secti.ba.gov.br.

A diretora de Políticas e Programas da Secti, Sahada Luedy, ressalta que a iniciativa mostra que qualquer pessoa com vontade de aprender e explorar pode fazer ciência. “Nosso objetivo com o BFC é divulgar as pesquisas e produtos desenvolvidos na nossa Bahia, democratizando o acesso à ciência e inspirando crianças, adolescentes e pesquisadores a se identificarem com os projetos divulgados. Demonstramos que a ciência não é exclusiva de gênios, mas acessível a todos com curiosidade, pesquisa e determinação. Independentemente da origem, gênero ou raça, todos têm o potencial de se envolver na pesquisa com esforço e dedicação. O apoio da imprensa tem sido fundamental”.

O pesquisador e orientador Saulo Capim já teve diversas pesquisas divulgadas no BFC, como, por exemplo, o creme cicatrizante à base de látex de mangabeira. Para ele, a comunidade científica baiana se beneficia com a ação. “O Bahia Faz Ciência completa cinco anos, porém quem vem ganhando os presentes neste período é a população baiana. Por meio de suas reportagens, esse projeto tem realizado a divulgação científica, dando voz às pesquisas desenvolvidas e popularizando as ciências nos quatro cantos da Bahia. Me sinto honrado e feliz por ter contribuído com várias reportagens. Assim, vamos contribuir com a ciência do país”, afirma.

A estudante Letícia Souza, que, junto com Sandiele de Jesus, criou um vaso para plantas a partir de coco verde, contou sua experiência ao ver seu projeto ser divulgado. “Foi uma experiência única. Senti novas e muitas emoções ao participar do Bahia Faz Ciência. Isso me fez acreditar que é sempre possível transformar um pequeno projeto em algo grande, que está alcançando muitas pessoas agora. Acredito que essa iniciativa é fundamental para incentivar aqueles que desejam desenvolver seus projetos. A divulgação feita pelo Bahia Faz Ciência pode inspirar muitos jovens a criarem seus próprios trabalhos”.

Fonte: Ascom/Secti

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