Atualmente, as normas nacionais exigem que as bolsas de sangue sejam testadas para diversas doenças, como hepatite B e C, sífilis, doença de Chagas, HTLV I e II, e HIV
A Secretaria de Saúde de São Paulo confirmou a notificação de três casos suspeitos de transmissão do vírus da dengue por meio de transfusões de sangue ou transplantes. Um dos pacientes afetados não sobreviveu. As investigações sobre esses casos estão em andamento, e a secretaria já orientou os bancos de sangue a monitorarem possíveis sintomas em seus doadores. De acordo com a SES, as diretrizes de testagem do Sistema Único de Saúde (SUS) estão sendo seguidas rigorosamente.
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Atualmente, as normas nacionais exigem que as bolsas de sangue sejam testadas para diversas doenças, como hepatite B e C, sífilis, doença de Chagas, HTLV I e II, e HIV. No entanto, não há um teste laboratorial específico para a dengue. Um grupo de especialistas está avaliando a possibilidade de incluir o rastreamento de flavivírus, que abrange o vírus da dengue, nas amostras de sangue coletadas de doadores. Essa proposta já foi encaminhada ao Ministério da Saúde para consideração.
Os especialistas estão sugerindo a adoção de uma plataforma molecular chamada PanFlav, que já é utilizada em outros países durante surtos de doenças. Essa tecnologia poderia facilitar a detecção de flavivírus, aumentando a segurança das transfusões e transplantes.
*Reportagem produzida com auxílio de IA
Publicado por Fernando Dias
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