Nesta semana, a qualidade do ar na Região Metropolitana apresentou uma deterioração significativa, levando a capital a ser considerada a cidade mais poluída do mundo
Os moradores de São Paulo devem se preparar para enfrentar um índice ultravioleta (IUV) de 11, classificado como extremo pela OMS (Organização Mundial da Saúde), a partir da próxima quinta-feira (19). Esse índice é um indicador da intensidade dos raios ultravioleta, que podem provocar queimaduras na pele e prejudicar a visão. A população é alertada sobre os riscos associados a essa condição. Nesta semana, a qualidade do ar na Região Metropolitana de São Paulo apresentou uma deterioração significativa, levando a capital a ser considerada a cidade mais poluída do mundo. Essa situação alarmante tem gerado preocupações entre os especialistas em saúde pública e meio ambiente, que alertam para os efeitos nocivos da poluição na saúde da população.
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Em resposta a essa crise, o governo do estado de São Paulo decidiu prorrogar o fechamento de 81 unidades de conservação. Além disso, foram destinados R$ 5,9 milhões para ações de combate a incêndios, uma medida necessária diante do aumento das queimadas na região. Essas iniciativas visam proteger tanto o meio ambiente quanto a saúde dos cidadãos. O Ministério da Saúde também emitiu recomendações para a população, sugerindo que as pessoas aumentem a ingestão de água, evitem atividades físicas ao ar livre e se mantenham afastadas de áreas com focos de queimadas. O governo federal está monitorando não apenas São Paulo, mas também outras regiões que estão sendo impactadas pela seca e pelas queimadas, buscando estratégias para mitigar os efeitos dessa crise ambiental.
Publicado por Felipe Cerqueira
*Reportagem produzida com auxílio de IA
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