A ministra do Meio Ambiente e Mudança do Clima, Marina Silva, em entrevista ao CNN 360°, defendeu veementemente a atuação do governo Lula no combate às queimadas e ao desmatamento.
Silva argumentou que é “injusto comparar o enfrentamento das queimadas no governo de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) ao anterior, de Jair Bolsonaro (PL)”.
Marina Silva destacou os avanços significativos alcançados pela atual administração: “No governo do presidente Lula, caiu 50% o ano passado, mesmo tendo encontrado um ministério desmontado, um Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) desmontado, um Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMbio) desmontado, um orçamento no fundo do poço e o fundo da Amazônia paralisado. Nos primeiros seis meses, já caiu 45%, em cima dos 50% que já havia caído”.
A ministra enfatizou a abordagem transversal adotada pelo governo atual no combate ao desmatamento, envolvendo 19 ministérios.
“A Casa Civil coordena esse esforço, a AGU faz toda essa parte de suporte legal e o Ministério do Meio Ambiente faz a coordenação executiva desses esforços”, explicou Silva.
Além disso, ela ressaltou a importância das parcerias estabelecidas com governadores e prefeitos, independentemente de filiação partidária.
“Temos um pacto com todos os governadores da Amazônia, exceto de Rondônia, que ainda não assinou o pacto, com 70 municípios que mais desmatam e uma articulação com todos os governadores que se fizer necessário”, afirmou.
Marina reconheceu os desafios enfrentados, como as altas temperaturas e baixa umidade, mas reiterou a capacidade de resposta do governo.
“Nós começamos a planejar em janeiro do ano passado, por isso que nós estamos com capacidade de resposta”, disse.
A ministra também rebateu críticas, afirmando que é injusto comparar a situação atual com o governo anterior.
“É completamente diferente. No governo do presidente Lula, tem 19 ministérios trabalhando, uma sala de situação que está acompanhando o tempo todo, o presidente da República envolvido diretamente no processo”, ressaltou.
Por fim, a ministra destacou a importância das investigações em curso para determinar as origens dos incêndios, tanto na Amazônia quanto no Pantanal, enfatizando o uso de tecnologia avançada para monitoramento e análise das ocorrências.
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