As secretarias de Agricultura e Abastecimento, Saúde e Meio Ambiente, Infraestrutura e Logística de São Paulo anunciaram, na segunda-feira (19), a liberação da retirada de moluscos bivalves, como mariscos, mexilhões e ostras, provenientes dos cultivos de Cigarras em São Sebastião, Itapema em Ilhabela e Itapitangui e Porto Cubatão em Cananeia, no litoral paulista.
“A decisão ocorre após análise de resultados dos materiais obtidos em coletas realizadas nos últimos dias 13 e 14 de agosto pela Secretaria de Agricultura e Abastecimento (SAA), através da sua Coordenadoria de Defesa Agropecuária (CDA), e reverte a suspensão de consumo e comércio de moluscos bivalves provenientes de fazendas marinhas dessas áreas monitoradas”, disse o governo paulista em nota.
Segue suspensa a retirada dos moluscos em Toque Toque, em São Sebastião, nas áreas de Ubatuba, Cocanha, em Caraguatatuba, e em Mandira em Cananeia, áreas que não tiveram materiais coletados.
A suspensão do consumo e venda de moluscos bivalentes no Estado ocorreu após relatórios de ensaio de amostras de água coletadas pela Companhia Ambiental do Estado De São Paulo (Cetesb) e pela Coordenadoria de Defesa Agropecuária da Secretaria de Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo no período de 28 de julho a 5 de agosto detectarem a presença de biotoxinas produzidas por microalgas marinhas acima do valor máximo permitido.
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