Autoridades dos Estados Unidos realizam troca de informações com a Delegacia de Homicídios do Rio de Janeiro e participam da investigação sobre a morte do sócio de uma galeria de arte de Nova York, assassinado na capital fluminense.
O galerista Brent Sikkema, de 75 anos, foi encontrado morto com perfurações de arma branca, no dia 15 de janeiro deste ano, em um apartamento no Jardim Botânico, zona sul do Rio.
Segundo a Polícia do Rio, o inquérito do caso foi concluído em fevereiro deste ano e apontou como executor Alejandro Triana Prevez, que confessou o crime durante um depoimento e está preso desde janeiro.
Além disso, o ex-companheiro da vítima, Daniel Sikkema, também está preso desde março e foi apontado pelas investigações como o autor intelectual e principal interessado no crime.
A Delegacia de Homicídios da Capital enviou o inquérito ao Ministério Público. A Justiça do Rio de Janeiro pediu a extradição do suspeito de ser o mandante do assassinado no último dia 3 de junho.
De acordo com as investigações, após a separação do casal, Brent Sikkema e Daniel Sikkema, por divergências financeiras, o ex-marido teria planejado a morte do norte-americano.
Segundo a apuração da Delegacia de Homicídios, Daniel teria oferecido U$ 200 mil para o cubano Alejandro Triana Prevez cometer o assassinato e, de acordo com o a denúncia do Ministério Público, o executor do crime veio para o Brasil para cumprir o plano.
Na madrugada de 14 de janeiro, ele entrou na casa do galerista utilizando as chaves fornecidas por Daniel.
*Sob supervisão
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