A emergência pediátrica do Hospital Materno-Infantil Dr. Joaquim Sampaio, em Ilhéus, já realizou, este ano, mais de 13 mil consultas e atendimentos em crianças com idade até 15 anos, 11 meses e 29 dias. A unidade do Governo do Estado da Bahia é referência para a região.
Os atendimentos de emergência correspondem a condições que demandam intervenção imediata, em virtude do risco iminente à vida e integridade do paciente. Isso acontece com procedimentos que envolvem alta tecnologia e alto custo.
“A cada 100 atendimentos realizados na Emergência Pediátrica do HMIJS este ano, 82 teriam que ser feitos nos setores primário (UBS) e secundário (UPA) dos municípios, desafogando o hospital para os atendimentos que exijam situação de emergências graves”, revela o diretor médico da unidade, Samuel Branco.
Excelência
Inaugurado pelo Governo da Bahia em dezembro de 2021, o Materno-Infantil é, desde então, gerido pela Fundação Estatal Saúde da Família (Fesf-SUS). Conta com 105 leitos, destinados à obstetrícia, a gestação de alto risco, pediatria clínica, unidade de terapia intensiva (UTI) pediátrica, UTI neonatal e centro de parto normal, integrados à Rede Cegonha e atenção às urgências e emergências, com funcionamento 24 horas e acesso por demanda espontânea e referenciada de parte significativa da região sul da Bahia. O HMIJS é o único hospital da Bahia referência para atendimento especializado aos povos originários.
Desde a inauguração, o hospital realizou mais de 17 mil e 500 internações pediátricas, obstétricas e cirúrgicas. Quase cinco mil somente de janeiro a agosto deste ano. Entre exames clínicos, laboratoriais e de imagem, o HMIJS já atingiu a marca de mais de 670 mil resultados.
Papel com eficiência
Para a diretora-geral do HMIJS, Domilene Borges, a unidade cumpre o papel com eficiência, pautada nos princípios fundamentais do Sistema Único de Saúde (SUS): universalidade, equidade, integralidade, descentralização e controle social. No momento, o HMIJS Materno-Infantil de Ilhéus é a primeira instituição hospitalar da região a pleitear o “Selo Estadual de Humanização”.
A conquista deste selo ocorrerá mediante a presença de todos os protocolos operacionais, padrões e fluxos definidos e funcionantes na unidade. “O processo de humanização é algo complexo que vai muito além do tratar bem e empatia”, afirma Domilene, exemplificando que envolve desde a ambiência favorável para o colaborador, acompanhante e usuário; uma clínica ampliada com aparato tecnológico disponível e pessoas com domínio técnico-científico; colaboradores sadios; gestão e cogestão participativas; e uma política de saúde que garanta a defesa de direito dos usuários e usuárias e a valorização do trabalhador.
Fonte: Ascom/Sesab
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