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<p>Desde a última segunda-feira (28), Brasil voltou a figurar fora do Mapa da Fome, um indicador global da Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura </p>
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<div class="post_image"><span class="image_fonte">Ricardo Stuckert/Divulgação/PR</span><picture><source media="(max-width: 799px)" srcset="https://jpimg.com.br/uploads/2023/10/lula-3-345x207.png"><source media="(min-width: 800px)" srcset="https://jpimg.com.br/uploads/2023/10/lula-3-750x450.png"></source></source></picture><span class="image_credits">Lula e o ministro Wellington Dias<br /></span></div>
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<p>Avanços na educação e a reformulação do <strong>Bolsa Família</strong> no início de 2023 estão fazendo com que a diminuição da fome no país passe a ocorrer de forma mais permanente e definitiva, com menos risco de oscilações. A análise é do ministro do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome, Wellington Dias. O Brasil voltou a figurar, desde a última segunda-feira (28), fora do <strong>Mapa da Fome</strong>, um indicador global da Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura que identifica países em que mais de 2,5% da população sofrem de subalimentação grave. A classificação levou em conta dados de 2022 a 2024. No entanto, o país já havia saído do Mapa da Fome em 2014, mas voltou no triênio 2019 a 2021.</p>
<p>“Agora, quando alguém entra [no novo Bolsa Família], nunca mais volta para fome e para miséria. Por que eu posso dizer isso? Porque quando ele começa a trabalhar, se a renda não tirar da pobreza, ainda é possível receber o Bolsa Família e receber a renda”, disse o ministro em entrevista à Agência Brasil, após evento, nesta quinta-feira (31), na empresa Atento, na zona Sul da capital paulista. “E se a renda cresce e a família sai do limite da pobreza, ele ainda pode ficar um ano recebendo 50% do Bolsa Família. E quando sai do Bolsa Família, porque superou a pobreza, ele não sai do cadastro. No dia que perder o emprego, venceu o aviso prévio, já volta para o Bolsa Família”, acrescentou.</p>
<p>Segundo o ministro, além da reformulação do programa, a educação também tem sido uma porta de saída da miséria. “Está comprovado que educação tem esse papel. A cada ano, a gente acompanha com muito carinho a população do Bolsa Família, cerca de um milhão e meio estão no ensino técnico e ensino superior, e essa tem sido a principal porta para não só sair da fome, mas sair da pobreza, e ir para a classe média”, disse o ministro.</p>
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<h3><strong>Protocolo</strong></h3>
<p>O Ministério do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome (MDS) assinou um protocolo de intenções com a Atento, empresa de contact center e terceirização de processos de negócios. A parceria foca na oferta de vagas de emprego para as pessoas inscritas no CadÚnico. A ação faz parte do programa Acredita no Primeiro Passo, instituído em 2024, que promove a inclusão socioeconômica de pessoas em situação de vulnerabilidade inscritas no CadÚnico com foco especial em mulheres, jovens, negros, pessoas com deficiência e comunidades tradicionais ou ribeirinhas.</p>
<p><em>*Com informações da Agência Brasil </em></p>
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<p><a href="https://jovempan.com.br/noticias/economia/educacao-e-bolsa-familia-ajudaram-pais-a-reduzir-fome-avalia-ministro-do-desenvolvimento.html">Fonte: Clique aqui</a></p>

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