Em pronunciamento, Prefeitura afirmou que foram podadas 132.809 árvores em toda a cidade de janeiro a 10 de outubro deste ano
Na capital paulista, a situação das podas de árvores se tornou crítica, com 6.081 solicitações que exigem a autorização da Enel para a remoção de folhas e galhos que estão em contato com a rede elétrica. Esse número é quase o dobro em comparação ao ano anterior. A empresa de energia informou que atualmente há cerca de 1,8 mil pedidos de poda em aberto, dos quais apenas 130 estão atrasados. A preocupação com a poda de árvores aumentou após um apagão que afetou 2,1 milhões de residências na Grande São Paulo.
Desde então, a Prefeitura registrou 386 quedas de árvores, sendo que 49 delas exigiram a intervenção da Enel. O ministro de Minas e Energia destacou que mais da metade das interrupções de energia foram causadas por árvores que caíram sobre a rede elétrica. Para lidar com a demanda, a Enel tem promovido mutirões de podas preventivas, tendo realizado 433 mil podas entre janeiro e setembro, o que representa 72% da meta estabelecida para o ano. A capital paulista enfrenta uma fila de 13,9 mil pedidos pendentes, tanto para podas quanto para remoções de árvores.
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Em pronunciamento, a Prefeitura afirmou que foram podadas 132.809 árvores em toda a cidade de janeiro a 10 de outubro deste ano, uma média de 465 árvores por dia (incluindo sábado, domingo e feriados) e 10.029 removidas. Em 2017, eram mais de 81 mil ordens de serviço em estoque para poda e remoção. Atualmente, em outubro de 2024, são cerca de 14,6 mil.
*Reportagem produzida com auxílio de IA
Publicado por Marcelo Seoane
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