A festa junina é uma celebração rica em história e cultura, representando também um momento de união, alegria e diversão para pessoas de todas as idades. Para preservar essa tradição, valorizar a cultura local e fortalecer os laços comunitários, as secretarias estaduais da Educação (SEC) e da Cultura (SECULT) lançam a Caravana Dia do Forró, com atividades que conectam gerações, a partir da música, da dança e da literatura de cordel. A iniciativa integra o projeto Arraiá da Sustentabilidade na Escola, que visa implementar ações pedagógicas, conciliando as manifestações culturais juninas e valorização dos povos e comunidades tradicionais.
O projeto Caravana Dia do Forró é idealizado pelo jornalista e criador de conteúdos, Raoni Oliveira, em uma adaptação de seu quadro “Acerte e Ganhe”, que faz sucesso nas redes sociais ao mostrar pessoas na Estação da Lapa, em Salvador, tentando adivinhar a continuação da música de diversos ritmo. “Para os estudantes, a proposta é mais educativa e pedagógica. Fazemos de fato uma imersão na cultura junina nordestina, no ambiente escolar”, explica Raoni. Nesta quinta-feira (13), o Colégio Estadual Edvaldo Brandão, localizado no bairro de Cajazeiras IV, recebeu a Caravana Dia do Forró para comemorar seus 45 anos de fundação.
Reunida no pátio da unidade de ensino, a comunidade escolar foi incentivada a interagir com uma série de atividades, como o karaokê, em que os alunos são desafiados a acertar músicas de diversos compositores do gênero junino. Na programação consta, também, uma roda de conversa com o professor de História, Tiago Fersan, sobre a origem da tradição junina, além de oficinas de danças típicas dos festejos juninos e de cordel e da cultural repentista, associados às batalhas de rima, adaptadas para a linguagem do rap. A estudante do 2º ano, Maria Luiza Freitas, participou de todas as atividades. “Foram apresentadas atrações na capital, que, geralmente, só acontecem no interior. Gostaria que a iniciativa acontecesse mais vezes”, declara.
Para a coordenadora pedagógica, Luciene Santos, a atividade potencializa a vivência com a cultura nordestina. “Esta imersão é de grande valor para o processo de aprendizagem desses meninos e meninas, não somente para a construção de um repertório cultural, mas também para o elemento de construção identitária e pertencimento do ser nordestino”, avalia. Luciene destaca também que a iniciativa, somada às ações trabalhadas pela equipe pedagógica na escola, fortalece o pensamento crítico sobre o território cultural, onde os estudantes estão inseridos.
Fonte: Ascom/SEC
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