A filial brasileira da Fundação Alberto II de Mônaco, uma instituição voltada para a proteção e preservação do meio ambiente, começou formalmente as operações em 2024.
A fundação busca recursos para programas de prevenção de incêndios florestais em territórios indígenas; de proteção da Biodiversidade na região do Alto Juruá, na Floresta Amazônica; e de concessão de bolsas de doutorado na USP nas áreas de:
O príncipe Charles-Philippe d’Orléans, vice-presidente-executivo da filial da América Latina da Fundação Alberto II, está no Brasil para promover a instituição e “convocar” os cidadãos para a proteção do meio ambiente.
Em entrevista exclusiva à CNN, o príncipe destacou que a fundação quer “ajudar os brasileiros a se juntarem a essa grande convocatória para preservar para salvar o nosso planeta e construir um futuro melhor para novas gerações”.
Charles-Philippe revelou que o príncipe Alberto II irá para a COP30, que será realizada em Belém, no Pará, em novembro de 2025. Em seguida, ele irá a São Paulo, onde será feita a inauguração oficial da filial brasileira da fundação.
À CNN, o príncipe destacou que o Brasil tem “potencial gigantesco” no setor de energias renováveis.
“Essas energias são o futuro dessa proteção da biodiversidade e do nosso planeta. Temos que deixar de depender 100% das energias fósseis e encontrar novas soluções”, advertiu.
Charles-Philippe ponderou que é possível conciliar o desenvolvimento sustentável e a proteção do meio ambiente, mas que é necessário ser ativo na preservação do planeta.
O príncipe ressaltou ainda que o Brasil é um país “privilegiado”, podendo exercer a liderança da preservação da biodiversidade do meio ambiente.
“É necessário usar esse país privilegiado para justamente dar o exemplo para o resto do mundo”, concluiu.
Em 14 de outubro, a agência de refugiados da ONU, a Acnur, divulgou um relatório revelando que há 123 milhões de pessoas deslocadas ao redor do mundo, um número sem precedentes.
O príncipe Charles-Philippe d’Orléans, que trabalhou anteriormente na Acnur, pontuou à CNN que a agência tem “cada vez mais trabalho” ano após ano, chamando a atenção para um número crescente de “refugiados climáticos”.
Essa expressão é frequentemente utilizada para se referir àquelas pessoas que precisam deixar suas casas devido a eventos climáticos extremos.
“Os refugiados climáticos são cada vez mais importantes no mundo inteiro. Já são um grande desafio e serão um desafio ainda maior”, alertou.
“A humanidade tem que perceber que podemos viver todos juntos neste planeta. Temos que perceber como fazer [isso] e trabalhar todos juntos para encontrar soluções”, adicionou.
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