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Marina Silva à CNN: Queimadas não foram acidentes

A ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, em entrevista à CNN Brasil, fez um alerta contundente sobre as recentes queimadas que atingiram diversas regiões do país.

Marina classificou a situação como “extrema” e afirmou categoricamente que os incêndios não foram causados por fenômenos naturais.

Segundo a ministra, há evidências claras de que as queimadas foram provocadas por ação humana no Pantanal, na Amazônia e em São Paulo.

“Não há dúvida de que esses incêndios não foram provocados por incidentes naturais como raios”, declarou a ministra, ressaltando a gravidade da situação.

Investigações em curso

A Polícia Federal já abriu mais de 32 inquéritos para apurar as origens e os responsáveis pelos incêndios.

“A Polícia Federal está fazendo uma investigação para saber se esses incêndios são dolosos ou se eles são culposos e nós chegaremos a um veredito”, afirmou a ministra.

Marina Silva também destacou que os governos estaduais estão conduzindo suas próprias investigações, especialmente em São Paulo e no Mato Grosso do Sul.

A maioria dos inquéritos concentra-se nas regiões da Amazônia e do Mato Grosso do Sul, onde os impactos das queimadas foram mais intensos.

A ministra expressou a determinação do governo em punir os responsáveis: “Esperamos poder punir exemplarmente aqueles que iniciaram esses processos de queimada”.

Essa declaração reflete o compromisso das autoridades em combater práticas ilegais que prejudicam o meio ambiente e colocam em risco a biodiversidade brasileira.

A situação das queimadas no Brasil tem gerado preocupação tanto nacional quanto internacionalmente, destacando a urgência de medidas efetivas para prevenir e combater incêndios florestais, bem como a necessidade de políticas ambientais mais rigorosas e fiscalização intensificada.

Os textos gerados por inteligência artificial na CNN Brasil são feitos com base nos cortes de vídeos dos jornais de sua programação. Todas as informações são apuradas e checadas por jornalistas. O texto final também passa pela revisão da equipe de jornalismo da CNN. Clique aqui para saber mais.

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