Segundo a juíza, Sueli Zeraik de Oliveira Armani‘, não há ‘registro de qualquer fato desabonador à sua conduta’
A Justiça de São Paulo decidiu conceder a progressão de pena de Gil Rugai, permitindo que ele passe para o regime aberto, na noite da última terça-feira (13). Rugai estava encarcerado desde 2004, cumprindo uma sentença de mais de 33 anos pela morte de seu pai e de sua madrasta. A juíza Sueli Zeraik de Oliveira Armani foi a responsável pela decisão, que levou em conta a boa conduta do réu e a ausência de infrações disciplinares durante o tempo em que esteve preso.
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A saída de Rugai foi na tarde desta quarta-feira (14). A magistrada ressaltou que ele não cometeu nenhuma infração ao longo de sua detenção, além de ter se envolvido em atividades laborais e estar cursando Arquitetura e Urbanismo com um desempenho satisfatório. A liberdade concedida, no entanto, vem acompanhada de algumas condições, como a obrigatoriedade de comparecer trimestralmente à Vara de Execuções Criminais e a utilização de tornozeleira eletrônica.
Gil Rugai foi condenado pelo assassinato de Luiz Carlos Rugai e Alessandra de Fátima Troitino, crime ocorrido em 28 de março de 2004. As investigações revelaram evidências que o ligavam ao homicídio, incluindo um desfalque na empresa do pai e a posse de uma arma que correspondia àquela utilizada no crime. O julgamento de Rugai ocorreu em fevereiro de 2013, quando foi considerado culpado.
*Reportagem produzida com auxílio de IA
Publicada por Tamyres Sbrile
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