Uma nova frente fria está se formando no Sul do Brasil, trazendo instabilidades e possibilidade de chuvas fortes para a região. O fenômeno afeta principalmente os estados do Rio Grande do Sul e Paraná, com previsão de temporais em algumas áreas.
No Rio Grande do Sul, a faixa central deve registrar garoa, enquanto o oeste, a Campanha e o sul gaúcho experimentarão tempo firme com variação de nebulosidade. Curitiba, capital paranaense, amanhece com muitas nuvens e previsão de dia chuvoso, com máxima de 15°C e mínima de 9°C.
Gramado, na Serra Gaúcha, também espera um dia de chuva e frio intenso, com máxima de 11°C e mínima de apenas 4°C. A cidade turística amanheceu com visibilidade reduzida devido à densa nebulosidade.
Sudeste com predomínio de sol e temperaturas em elevação
Enquanto isso, o Sudeste do país volta a ter predomínio de sol, com exceção do extremo sul paulista, que ainda sofre influência da frente fria. As temperaturas, que vinham se mantendo mais baixas, começam a subir gradualmente a partir de hoje.
São Paulo terá sol com algumas nuvens à tarde, com máxima de 25°C e mínima de 14°C. No entanto, a previsão indica que o fim de semana será mais frio, com máximas não ultrapassando os 24°C e mínimas chegando a 13°C. Há previsão de chuva a partir de sexta-feira na capital paulista.
Vitória, no Espírito Santo, terá um dia ensolarado com algumas nuvens e sem chuva. As temperaturas variam entre 20°C e 30°C, proporcionando um clima agradável para os capixabas.
Centro-Oeste e Norte com temperaturas elevadas
No Centro-Oeste, o Mato Grosso do Sul sente os efeitos da frente fria, com possibilidade de chuvas. Nas demais áreas da região, o sol predomina, especialmente no Mato Grosso, onde as temperaturas devem se elevar.
Brasília amanhece com um céu claro e ensolarado, sem previsão de chuva. A capital federal terá máxima de 29°C e mínima de 14°C.
Na região Norte, a previsão é de pancadas de chuva alternadas com períodos de melhoria em boa parte dos estados. O Amapá pode registrar chuvas mais intensas, enquanto as temperaturas voltam a subir entre o Acre, o sul do Amazonas e Rondônia.
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